MOCAMBIQUE COMUNGANDO OS DESAFIOS REGIONAIS NO SASF
Por Nelson Manjate

Este evento ocorre na sua terceira edicao, num ambiente caracteristico da sociedade civil. Malawi, data de cerca dez ou vinte anos de ditadura que torturou as mentes e exacerbou a pobreza deste pais.
Foi com muita esectativa que se debateu os assuntos a volta do solidariedade, ao menos ha um vontade na sociedade civil regional em comungar estes desafios desde as questoes ligadas a governacao, estatal, tradicional ate e questao que tca todos nos a doenca do seculo HIV SIDA.
No entanto os mocambicanos reresentantes no SASF, engaijaram se com muito estilo e boa integracao nos assuntos que lhes diziam respeito, e encaixaram bem em termos de solidariedade alem fronteiras, e ainda mais comungam a ideia de no ano que vem o SASF ser em Mocambique. Porque nao se ficarmos limitados nos corredores das nossas casas nao seremos capazes de exteriorizar os nossos assuntos e partilharmos os desafios com os outros da SADC.
No que toca aos mocambicanos comecemos a construir a ideia de uniao para levarmos o secretariado do SASF que esta nas maos do MEJN, uma rede de justice economica malawiana, para o secretariado do forum social mocambicano. Mas para isso temos que convencermos a SASF regional de que somos capazes, da mesma forma que fomos capazes de organizar o nosso forum. Acrescendo ainda dizendo que participar nestes eventos e uma vantagem uma vez que consegue-se medir as possibilidades e ganhar forca em desfiar ao menos conhecendo a base e o ambiente, na minha versao humulide.
Ha licoes a ter sempre em conta as falhas nao sejam vistos negativamente, se queremos organizar o evento que vem, mas sim estrategias a documentar e a enfatizar no concorrencia.
Ja foi uma vantagem a coerencia em sempre dizer a intensao, e mais a aparicao na arte frontal do jornal produzido e o discurso introdutorio e em linhas grande nas edicoes inicias foi marcante e temos um carrinho especial da MEJN em todos sentidos.
A delegacao mocambicana nao ta a fazer turismo ms ta ja engaijada neste movimento. Ainda temos desafios que talvez a regiao veja como limitante. Isto tem a ver com problemas de lingua portuguesa o que vai limitar a comunicacao no entanto ha necessidade de convence-los de que e sim importante mas nao supera o resto que forneceremos.